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男士用什么奢侈品包 Copacabana – Wikipédia, a enciclopédia livre

 Nota: Para outros significados, veja Copacabana (desambiguação).

Copacabana Bairro do Rio de Janeiro Área 4,10 km² (em 2003)[1] IDH 0,956[2](em 2000) Habitantes 146 392 (em 2010)[3] Domicílios 81 188 (em 2010) Limites Botafogo, Ipanema, Lagoa, Leme e Humaitá[4] Distrito Copacabana Subprefeitura Zona Sul Região Administrativa Copacabana Mapa ver

Copacabana é um bairro situado na Zona Sul do município do Rio de Janeiro, no Brasil. É considerado um dos bairros mais famosos e prestigiados do Brasil e um dos mais conhecidos do mundo. Tem o apelido de Princesinha do Mar e Coração da Zona Sul. Faz limites com os bairros da Lagoa, Ipanema, Botafogo, Leme e Humaitá.[4]

Em termos populacionais, é o bairro mais populoso da Zona Sul, com mais de 140 000 habitantes em 2010,[3] dos quais aproximadamente 1/3 (cerca de 43 000 habitantes[5] em 2010) são idosos com idade igual ou superior a 60 anos. [5][6] Copacabana é por vezes apontado como "o bairro com população mais idosa" do país.[5][6]

Copacabana atrai um grande contingente de turistas para seus mais de oitenta hotéis, que ficam especialmente cheios durante as épocas do ano-novo e do carnal. No fim de ano, a tradicional queima de fogos na Praia de Copacabana atrai uma multidão. A orla ainda é lugar de variados eventos, como shows nacionais e internacionais, durante o resto do ano.

O icônico Calçadão da Praia de Copacabana. Etimologia[editar | editar código fonte]

Há várias hipóteses etimológicas para o nome Copacabana. A primeira alega que o termo teria vindo da língua quíchua, falada no antigo Império Inca, significando "lugar luminoso", "praia azul"[7] ou "mirante do azul".[8] Outras fontes apontam o termo como originário da língua aimará[9] falada na Bolívia, significando "vista do lago" (kota kahuana). Nesse país, Copacabana é o nome dado a uma cidade situada às margens do Lago Titicaca, fundada sobre um antigo local de culto inca. Existem relatos[quais?] de que, nesse local, antes da chegada dos colonizadores espanhóis, ocorria o culto a uma divindade chamada Kopakawana, que protegeria o casamento e a fertilidade das mulheres.

Inicialmente, a praia e toda a região a sua volta tinham o nome tupi de "Sacopenapã", que significa "o barulho e o bater de asas dos socós". No século XVIII, com a inauguração de uma ermida em homenagem a Nossa Senhora de Copacabana, num rochedo no final da praia, o nome da praia e da região foi trocado para "Copacabana".[10][11]

História[editar | editar código fonte] Copacabana e Leme no início do século XX.A Avenida Atlântica em foto da década de 1910Leme e Copacabana, em destaque o Hotel Copacabana Palace, na década de 1920.Vista noturna do bairro de Copacabana durante os anos de 1920A praia em 1971

Segundo a lenda, após a chegada dos espanhóis à região da Copacabana boliviana, Nossa Senhora teria aparecido no local para Francisco Tito Yupanqui, um jovem pescador, que, em sua homenagem, teria esculpido uma imagem da santa que ficou conhecida como Nossa Senhora de Copacabana: a Virgem vestida de dourado pousada sobre uma meia-lua. No século XVII, comerciantes peruanos de prata (chamados na época de "peruleiros") trouxeram uma réplica dessa imagem para a praia do Rio de Janeiro então chamada de Sacopenapã (nome tupi que significa "caminho de socós"). Sobre um rochedo dessa praia, construíram uma capela em homenagem à santa. Tal capela, com o tempo, passou a designar a praia e o bairro e demolida em 1918, para ser erguido, em seu lugar, o atual Forte de Copacabana.[8]

Outra vertente da história é confirmada por historiadores que relatam que a Igrejinha de Copacabana, que batizou o bairro e a praia (que na época se chama "Sacopenapã"), foi construída por pescadores no início do século XVIII em homenagem a Nossa Senhora de Copacabana. A imagem de Nuestra Señora de Copacabana, que fica na igreja, foi trazida da Bolívia no final do século XVIII. Com a demolição do pequeno templo em 1918, a imagem foi recolhida pela família Teffé e colocada na capela do Castelo São Manoel, propriedade da família Teffé em Petrópolis. A mesma imagem retornou para a nova Igrejinha de Copacabana, no Posto 6 junto ao Forte, em 8 de dezembro de 1953, quando o novo templo ainda era construído.[12][13][14][15][16]

No final do século XIX e início do século XX, com o desenvolvimento de sistemas de saneamento mais ançados, as praias da cidade puderam ser limpas, adquirindo valor e tornando-se objeto da desejo das camadas de mais alta renda.[17] Com a chegada dos bondes e a abertura de vários túneis ligando a praia ao centro da cidade, esta começou a ser mais frequentada pela população.[18]

Segundo o mesmo dicionário acima citado, o doutor Figueiredo Magalhães, médico de renome e residente no bairro, o recomenda a pessoas convalescentes, para repouso e, assim, cresceu o número de seus habitantes. Entretanto, somente com a inauguração de um túnel no Morro de Vila Rica (Túnel Velho), em 6 de julho de 1892, pela Companhia Ferro-Carril do Jardim Botânico (atual Light), na pessoa do deputado José Cupertino Coelho Cintra, dito "o Bandeirante de Copacabana", entre Copacabana e Botafogo, o bairro começou a se integrar ao resto da cidade. Entre os cinco acionistas da Companhia Ferro-Carril do Jardim Botânico se encontra o 1º Conde de Wilson, Edward Pellew Wilson Júnior.[carece de fontes?]

O segundo Barão de Ipanema, José Antônio Moreira Filho, era um grande proprietário de terras na região do atual bairro de Copacabana. Em sociedade com José Luís Guimarães Caipora, teve um papel importante na urbanização da área com a construção da maioria de seus logradouros. José Antônio Moreira Filho foi o responsável pela urbanização da Vila de Ipanema que deu origem ao bairro do mesmo nome.[19] Entre 1908 e 1914, a Igreja de Nossa Senhora de Copacabana, no final da praia, foi demolida para dar lugar ao atual Forte de Copacabana.[carece de fontes?]

Com a ampliação das linhas de bonde até o Forte do Leme e à Igreja de Nossa Senhora de Copacabana (onde hoje fica o Forte de Copacabana), o bairro foi ganhando ruas e casas, fator acentuado ainda mais com a inauguração da Avenida Atlântica em 1906, na orla do bairro. O desenho em curvas de sua calçada em padrão mar largo, simulando as ondas do mar, é conhecido no mundo todo. Foi, originalmente, concebido no século XIX, nas calçadas da Praça de Dom Pedro IV, mais conhecida como Praça do Rossio, em Lisboa, em Portugal, para homenagear o encontro das águas doces do Rio Tejo com o Oceano Atlântico, e implantado em 1901 no Largo de São Sebastião, em Manaus, pelos calçadeiros portugueses, em comemoração à Abertura dos Portos do Rio Amazonas (embora esta calçada já estivesse planejada desde a década de 1880, quando o Teatro Amazonas, concluído em 1896, começou a ser pensado). Inicialmente, as ondas tinham orientação perpendicular em relação ao comprimento da calçada. Foram confeccionadas com pedras pretas (de basalto) e brancas (de calcita). Como as pedras vieram, inicialmente, das cercanias de Lisboa, elas receberam o nome popular de "pedras portuguesas", denominação que se mantém até hoje, apesar de elas já serem extraídas no próprio Brasil, atualmente. No final da década de 1910, surgiram os primeiros postos de salvamento na praia.[20]

Em 5 de julho de 1922, a calçada da Praia de Copacabana foi palco de um evento marcante da história do país: a marcha dos dezoito revoltosos do Forte de Copacabana, que percorreram toda a extensão da praia desde o Forte de Copacabana até o Forte do Leme, para enfrentar as forças legalistas, no episódio que ficou conhecido como a Revolta do Forte de Copacabana. Em 13 de agosto de 1923, foi inaugurado o Hotel Copacabana Palace, em frente à praia. Desde então, o hotel tornou-se um símbolo da cidade. No decorrer das décadas de 1930, 1940 e 1950, a praia viveu seu período áureo, quando tornou-se a praia mais frequentada da cidade, suplantando a Praia do Flamengo e recebendo a alcunha de "princesinha do mar".[21]

Arena Copacabana durante o Jogos Olímpicos de Verão de 2016.

Na década de 1970, também foi realizado, pela Superintendência de Urbanização e Saneamento (SURSAN), atrés de dragas nacionais (draga STER) e holandesas (draga TRANSMUNDUM III), um grande aterro hidráulico, comandado pelo engenheiro Hildebrando de Góes Filho, presidente da Companhia Brasileira de Dragagens, que ampliou a área de areia da praia e cujos objetivos principais eram: a ampliação da área de lazer (shows, arenas de vôlei e futebol de praia etc.), o alargamento das pistas da Avenida Atlântica, a passagem por baixo do calçadão central do interceptor oceânico (tubulação que transporta todo o esgoto da Zona Sul até o emissário de Ipanema) e, ainda, para evitar que as ressacas chegassem até a Avenida Nossa Senhora de Copacabana e invadissem as garagens dos edifícios da Avenida Atlântica, como era comum, sendo que as mais fortes chegam mesmo até a Avenida Nossa Senhora de Copacabana. Os estudos em modelos físicos hidráulicos desta ampliação foram realizados no Laboratório Nacional de Engenharia Civil, em Lisboa. Nesses modelos, em Lisboa, trabalharam os engenheiros portugueses Fernando Maria Manzanares Abecasis, Veiga da Cunha, Antonio Pires Castanho e Daniel Vera-Cruz e o engenheiro brasileiro Jorge Paes Rios. Posteriormente, foram construídos, na orla, uma ciclovia e alguns quiosques para atendimento ao público.[carece de fontes?]

Estátua de Carlos Drummond de Andrade em cena do filme Copacabana Madureira (2019).

Em 2002, foi-se instalado na altura do Posto 6 uma estátua em homenagem ao poeta Carlos Drummond de Andrade. Pesando cerca de 150 quilos, a estátua se tornou mais um símbolo icônico do bairro, com Drummond sentado de pernas cruzadas de costas para o mar e o horizonte da praia de Copacabana.[22][carece de fonte melhor]

De 23 a 28 de julho de 2013, a praia de Copacabana sediou todos os eventos centrais da Jornada Mundial da Juventude de 2013. Os eventos realizados na praia foram a missa de abertura, a acolhida ao Papa Francisco, a Via-Sacra, a Vigília e a missa de envio com o Papa, na qual compareceram 3,8 milhões de fiéis, tornando a Jornada Mundial da Juventude do Rio de Janeiro a segunda maior da história das Jornadas. Nos Jogos Olímpicos de 2016, a praia sediou as competições de vôlei de praia, maratona aquática e triatlo.[carece de fontes?]

Desde 2018, o calçadão da Praia de Copacabana também se tornou cenário de manifestações da extrema-direita.[23]

Geografia[editar | editar código fonte] Ver artigo principal: Praia de Copacabana Trecho mostra o limite entre Ipanema e Copacabana, com destaque para o Forte de Copacabana

O bairro faz limites com Ipanema, Leme, Botafogo, Lagoa e Humaitá.[carece de fontes?]

Tem 101 quarteirões, 79 ruas, seis enidas, sete tressas, quatro ladeiras e três felas (Pão-Pãozinho, Cabritos e Ladeira dos Tabajaras) numa área de 7,84 km².[carece de fontes?]

Nos fins de semana, a faixa de areia fica repleta de moradores e turistas. A calçada em pedras portuguesas da praia, com seu famoso desenho de ondas em padrão marlargo, ladeado pela ciclovia, é uma concorrida opção de passeio.[carece de fontes?]

Economia[editar | editar código fonte] O famoso hotel Copacabana PalaceA Avenida Atlântica à noiteFogos de artifício durante as comemorações de ano-novo na praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, Brasil

Copacabana é repleta de restaurantes, bares, cafés, hotéis, bancos, igrejas, colégios (dentre os quais está o Colégio Sagrado Coração de Maria, um dos mais tradicionais da cidade), sinagogas (o bairro tradicionalmente abriga a comunidade judaica carioca), lojas, teatros e feiras de arte nos finais de semana. O comércio é bastante diversificado, com lojas de alto padrão misturadas a outras de perfil mais popular, além de camelôs.[carece de fontes?]

O prédio mais famoso do bairro é o Copacabana Palace, o mais tradicional hotel da cidade. Inaugurado em 1923, o prédio principal se destaca pela elegância e imponência: seu projeto arquitetônico foi desenhado pelo arquiteto francês Joseph Gire, que se inspirou no Hotel Negresco, de Nice e no Hotel Carlton, de Cannes. Em seus quartos, já se hospedaram muitas celebridades nacionais e internacionais.[21]

As areias de Copacabana são palco de grandes eventos, como campeonatos mundiais de futebol de areia, campeonatos mundiais de vôlei, shows de até 1 milhão de pessoas (como o dos Rolling Stones em 18 de fevereiro de 2006)[24] e uma das maiores festas de ano-novo do mundo, com mais de 2 milhões de pessoas.[25] No dia 28 de julho de 2013, a praia recebeu o seu recorde de público durante a Missa de Envio da 28ª Jornada Mundial da Juventude com o Papa Francisco, tendo o público sido estimado em mais de 3,5 milhões de pessoas.[26]

Demografia[editar | editar código fonte]

A partir da década de 1960, a fama crescente atraiu mais moradores do que a área poderia comportar de forma confortável e Copacabana sofreu com a especulação imobiliária, até se tornar repleta de altos prédios de apartamentos próximos uns aos outros. A população de Copacabana é, em sua maior parte, das classes média e média-alta.[carece de fontes?]

Atualmente, o bairro tem a maior concentração populacional da Zona Sul carioca, tendo em torno de 150 000 habitantes em 2013. Também abriga a maior quantidade de idosos do município e um dos maiores do país (proporcionalmente falando), com 16,7% da população acima de sessenta anos.[carece de fontes?]

Infraestrutura[editar | editar código fonte] Bairros do Rio de Janeiro Centro Benfica Caju Catumbi Centro Cidade Nova Estácio Gamboa Glória Lapa Mangueira Paquetá Rio Comprido Santa Teresa Santo Cristo São Cristóvão Saúde Vasco da Gama Norte Abolição Acari Água Santa Alto da Boa Vista Anchieta Andaraí Argentino Bancários Barros Filho Bento Ribeiro Bonsucesso Brás de Pina Cachambi Cacuia Campinho Cascadura Calcanti Cidade Universitária Cocotá Coelho Neto Colégio Complexo do Alemão Cordovil Costa Barros Del Castilho Encantado Engenheiro Leal Engenho da Rainha Engenho de Dentro Engenho Novo Freguesia Galeão Grajaú Guadalupe Higienópolis Honório Gurgel Inhaúma Irajá Jacaré Jacarezinho Jardim América Jardim Carioca Jardim Guanabara Lins de Vasconcelos Madureira Mangueira Manguinhos Maracanã Maré Marechal Hermes Maria da Graça Méier Moneró Olaria Oswaldo Cruz Parada de Lucas Parque Anchieta Parque Colúmbia Puna Penha Penha Circular Piedade Pilares Pitangueiras Portuguesa Praça da Bandeira Praia da Bandeira Quintino Bocaiuva Ramos Riachuelo Ribeira Ricardo de Albuquerque Rocha Rocha Miranda Sampaio São Francisco Xier Tauá Tijuca Todos os Santos Tomás Coelho Turiaçu Vaz Lobo Vicente de Carvalho Vila da Penha Vigário Geral Vila Isabel Vila Kosmos Vista Alegre Zumbi Sul Botafogo Catete Copacabana Cosme Velho Flamengo Gávea Humaitá Ipanema Jardim Botânico Lagoa Laranjeiras Leblon Leme Rocinha São Conrado Urca Vidigal Oeste Bangu Barra de Guaratiba Campo dos Afonsos Campo Grande Cosmos Deodoro Gericinó Grumari Guaratiba Ilha de Guaratiba Inhoaíba Jabour Jardim Sulacap Magalhães Bastos Paciência Padre Miguel Pechincha Pedra de Guaratiba Realengo Santa Cruz Santíssimo Senador Camará Senador Vasconcelos Sepetiba Vila Kennedy Vila Militar Sudoeste Anil Barra da Tijuca Barra Olímpica Camorim Cidade de Deus Curicica Freguesia Gardênia Azul Grumari Itanhangá Jacarepaguá Joá Pechincha Praça Seca Recreio dos Bandeirantes Rio das Pedras Tanque Taquara Vargem Grande Vargem Pequena Vila Valqueire Ilhas Arquipélago das Cagarras Arquipélago das Tijucas Ilha do Brocoió Ilha das Cobras Ilha de Cotunduba Ilha Fiscal Ilha do Frade Ilha do Fundão Ilha do Governador Ilha da Laje Ilha de Paquetá Ilha da Pombeba Ilha Rasa Ilha de Villegagnon Restinga da Marambaia Felas Lista de felas vde Transportes[editar | editar código fonte]

O bairro oferece três estações de metrô (Cardeal Arcoverde, Siqueira Campos e Cantagalo) e mais de oitenta linhas de ônibus municipais e intermunicipais.[carece de fontes?]

As principais vias do bairro são as a Avenida Atlântica (a enida que margeia a Praia de Copacabana) e as enidas Nossa Senhora de Copacabana (principal enida, cruzando o bairro, sendo uma das mais congestionadas de toda a zona sul do Rio de Janeiro); Princesa Isabel (interliga os bairros de Copacabana, Leme e Botafogo); Rainha Elizabeth da Bélgica (interliga os bairros de Copacabana e Ipanema); Prado Júnior e a Rua Barata Ribeiro (cruza Copacabana, sendo a segunda via com trânsito mais intenso no bairro).[carece de fontes?]

Cultura[editar | editar código fonte]

Existem diversas músicas brasileiras e estrangeiras que homenageiam Copacabana, de diversos autores, como Billy Blanco, Tom Jobim, Dick Farney e Braguinha. Copacabana é considerada o berço da bossa-nova, como relata Ruy Castro no seu livro Chega de saudade.[carece de fontes?]

Em 1994, o britânico Rod Stewart se apresentou na festa de réveillon para um público estimado de 3,5 milhões de pessoas, fornando-se o show com a maior plateia da história.[27]

A célebre exposição dos United Buddy Bears realizou-se de maio a fim de julho de 2014 nessa praia carioca, apesar de protestos da FIFA durante toda a Copa do Mundo de futebol. Os ursos puderam ser vistos no famoso calçadão de Copacabana, no bairro do Leme.[28] Contou-se com a presença de mais de um milhão de visitantes. Fizeram parte da exposição mais de 140 esculturas de ursos, cada uma com mais de 2 metros de altura, realizadas por artistas de mais de 140 países, representando 140 nações do mundo.[29]

Cinema[editar | editar código fonte]

Por ser um dos bairros mais reconhecidos do Brasil e com horizonte marcante, Copacabana é frequentemente usada como cenário em filmes do cinema brasileiro e estrangeiro. Alguns dos filmes incluem:

Interlúdio (1946) de Alfred Hitchcock Copacabana (1947) de Alfred E. Green Copacabana Mon Amour (1970) de Rogério Sganzerla Edifício Master (2002) de Eduardo Coutinho Copacabana - Auschwitz (2018) de Jaiê Saedra Copacabana Madureira (2019) de Leonardo Martinelli Ver também[editar | editar código fonte] Regiões administrativas do Rio de Janeiro Estado do Rio de Janeiro Rio de Janeiro (cidade) Referências ↑ «Rio Prefeitura - Bairros cariocas - Copacabana». Consultado em 14 de junho de 2009. Arquivado do original em 2 de setembro de 2013  ↑ «Tabela 1172 - Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH), por ordem de IDH, segundo os bairros ou grupo de bairros». 2000. Arquivado do original em 3 de julho de 2007  ↑ a b Prefeitura do Rio de Janeiro (ed.). «Bairros Cariocas». Consultado em 18 de novembro de 2017. Arquivado do original em 2 de setembro de 2013  ↑ a b «Bairros do Rio». Arquivado do original em 20 de agosto de 2007  ↑ a b c O Estado de S. Paulo, ed. (1 de julho de 2011). «Copacabana é o bairro com maior número de idosos do País, diz Censo». Consultado em 18 de novembro de 2017  ↑ a b G1, ed. (1 de julho de 2011). «Copacabana, na Zona Sul do Rio, é o bairro mais 'idoso' do País, diz IBGE». Consultado em 18 de novembro de 2017  ↑ "Dicionário de Curiosidades do Rio de Janeiro" ↑ a b «Copacabana». Sociedade Amigos de Copacabana. Arquivado do original em 28 de agosto de 2008  ↑ VALLE, Cid Prado (2013). Rocambole de Carne a Copacabana 1ª ed. Rio de Janeiro: Litteris. pp. 156–173. ISBN 9788537401941  ↑ «Copacabana». Consultado em 4 de setembro de 2015. Arquivado do original em 14 de julho de 2004  ↑ «Mapas antigo, histórias curiosas». Consultado em 4 de setembro de 2015  ↑ Isabela Mota e Patricia Pamplona. Vestígios da Paisagem Carioca: 50 lugares desaparecidos do Rio de Janeiro 2ª ed. Rio de Janeiro: Mauad X. pp. 409 a 414. Consultado em 18 de agosto de 2021  ↑ «A Igrejinha de Copacabana». 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Consultado em 31 de março de 2022  ↑ «Manifestantes se aglomeram a for de Bolsonaro em Copacabana; veja vídeos». O Dia. 11 de abril de 2021  ↑ «"Satisfaction" fecha show histórico dos Rolling Stones no Rio». 18 de fevereiro de 2006. Consultado em 17 de novembro de 2017  ↑ Jornal do Comércio, ed. (janeiro de 2017). «Ano-Novo em Copacabana reuniu 2 milhões de pessoas». Consultado em 17 de novembro de 2017  ↑ Fantástico, ed. (28 de julho de 2013). «Último dia da JMJ levou 3,5 milhões à Copacabana, segundo organização». Consultado em 17 de novembro de 2017  ↑ Kremurg, Sabrina (30 de janeiro de 2020). «Você sabia que o maior show da história foi em Copacabana?». Admirável Curioso. Consultado em 9 de maio de 2021  ↑ Astrid Prange (1 de julho de 2014). «Ursos de Berlim fazem sucesso em Copacabana». DW  ↑ «Exposição 'Buddy Bears – A Arte da Tolerância' faz sucesso no Leme, Rio». Jornal da Barra. Consultado em 16 de julho de 2014. Arquivado do original em 25 de julho de 2014  Ligações externas[editar | editar código fonte] O Commons possui uma categoria com imagens e outros ficheiros sobre Copacabana Bairros Cariocas - Diretoria de Informações Geográficas Mapa do bairro no OpenStreetMap en:Rio Othon Palace vde Cidade do Rio de Janeiro Complexosesportivos Autódromo de Deodoro Autódromo de Jacarepaguá Centro Esportivo Miécimo da Silva Estádio do Maracanã Estádio Olímpico Nilton Santos Estádio de Remo da Lagoa Estádio São Januário Hipódromo da Gávea (Jockey Club Brasileiro) Iate Clube Maracanãzinho Marapendi Country Club Marina da Glória Parque Olímpico Edifícios emonumentos Arcos da Lapa Casa da Moeda do Brasil Centro Empresarial Mourisco Confeitaria Colombo Copacabana Palace Edifício Avenida Central Edifício Francisco Serrador Edifício Hilton Santos Edifício-sede do Banco do Brasil Edifício-sede do BNDES Edifício-sede da BVRJ Edifício-sede da Petrobras Forte de Copacabana Hangar do Zeppelin Monumento aos Pracinhas Paço Imperial Palácio do Catete Palácio Guanabara Palácio do Itamaraty Palácio das Laranjeiras Palácio Tiradentes Panteão de Duque de Caxias Ponte dos Jesuítas Rio Sul Center Sambódromo da Marquês de Sapucaí Eventos Anima Mundi Carnal Fashion Rio Festival Brasil de Cinema Internacional Festival do Rio Grande Prêmio Brasil Grande Prêmio Cruzeiro do Sul Jogos Pan-Americanos de 2007 Jogos Mundiais Militares de 2011 Jornada Mundial da Juventude de 2013 Copa do Mundo FIFA de 2014 Jogos Olímpicos de Verão de 2016 Jogos Paralímpicos de Verão de 2016 Mostra do Filme Livre Prêmio Multishow de Música Brasileira Rock in Rio Réveillon de Copacabana TIM Festival Todo Mundo no Rio Pontos turísticos Baía de Guanabara Bonde de Santa Teresa Bondinho do Pão de Açúcar Corcovado Cristo Redentor Dois Irmãos Floresta da Tijuca Ilha de Paquetá Lagoa Rodrigo de Freitas Pão de Açúcar Pedra da Gávea Institutosde pesquisae normalização Academia Brasileira de Ciências (ABC) Centro de Aperfeiçoamento e Pesquisas de Petróleo (Cenpes) Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF) Comissão de Valores Mobiliários (CVM) Fundação Oswaldo Cruz Instituto Brasileiro de Economia (IBRE) Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB) Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada (IMPA) Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (INMETRO) Logradouro Autoestrada Lagoa-Barra Avenida Armando Lombardi Avenida Atlântica Avenida Ayrton Senna Avenida Brasil Avenida das Américas Avenida Delfim Moreira Avenida Dom Hélder Câmara Avenida Francisco Bicalho Avenida Geremário Dantas Avenida Lúcio Costa Avenida Maracanã Avenida Marechal Floriano Avenida Marechal Rondon Avenida Ministro Edgar Romero Avenida Niemeyer Avenida Nossa Senhora de Copacabana Avenida Presidente Vargas Avenida Princesa Isabel Avenida Rei Pelé Avenida Rio Branco Avenida Rodrigues Alves Avenida Vieira Souto Grajaú-Jacarepaguá Linha Amarela Linha Vermelha Via Binário do Porto Ver mais... 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